👉 Mayra Laska
Senior Product Design Manager, Gringo
A estrela da Pack Lead desta semana é a Mayra Laska. Ela é a Senior Product Designer Manager na Gringo, uma empresa dedicada a descomplicar a vida dos motoristas brasileiros, e dona de uma carreira multidisciplinar.
Ao longo de sua incrível carreira, Mayra deixou sua marca em várias empresas, incluindo passagens como Head de Design na Hotmart e na Conta Azul. Além disso, ela já compartilhou seus conhecimentos como professora na ESPM e na PUC Campinas, e oferece consultoria para a Fellow Consulting e OrinNova Consulting.
Preparem-se para uma conversa descontraída enquanto exploramos a jornada e as experiências únicas de Mayra Laska. Essa edição está especial.
🎙️ Como foi o processo de decidir entre uma carreira técnica e uma carreira de gestão de pessoas?
Na verdade, foi muito mais um processo de autodescoberta e pouca intencionalidade, ou seja, eu estaria mentindo se dissesse que eu "decidi" entre uma coisa e outra. O fato é que desde que comecei a trabalhar em organizações eu nunca pensei que devia ou podia fazer esta escolha, eu achava que as pessoas eram escolhidas.
Sempre me dediquei 200% em qualquer atividade que eu era responsável como profissional, eu competia comigo mesma e sempre tentava ir um pouco mais além em cada projeto. Este comportamento ao longo do tempo, fez com que eu me destacasse além de me proporcionar evolução contínua e visibilidade. Quando você se torna uma referência técnica através da sua abordagem e experiência, as pessoas vêm organicamente até você pedir dicas, sugestões, conselhos ou qualquer tipo de ajuda, isso acaba abrindo um espaço importante para você se testar em uma posição de liderança por influência. E como dizem por aí, liderar quase nunca é sobre cargo, para mim sempre foi sobre "Ser antes de Ter". E quando eu disse que o meu processo foi sobre autodescoberta, foi porque eu só comecei a pensar na carreira de gestão quando os sinais se tornaram óbvios o suficiente que eu entendi e aceitei que eu poderia dar aquele passo.
A partir dali eu iniciei um processo profundo de autoconhecimento, procurei entender quais eram minhas fraquezas de uma maneira muito mais realista e humilde, não apenas para poder me tornar uma líder que eu me orgulhasse, mas sim para ser uma pessoa e profissional melhor. Em resumo, foi somente quando eu mesma acreditei no meu potencial e me dediquei intencionalmente a ele, que então encarei a possibilidade e decidi que queria ser uma gestora.
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